sexta-feira, 30 de novembro de 2007

As descobertas de Mendel...



O que mais gostei de estudar esse ano foi genética, que é a parte da Biologia que explica como são transmitidas as características hereditárias. O monge agostiniano, botânico e meteorologista austríaco Gregor Johann Mendel deu os primeiros passos da genética na Europa do século XIX. Porém, suas descobertas só foram reconhecidas no início do século XX. Mendel realizou milhares de experimentos com sete grupos de características diferentes das ervilhas, como cor da ervilha, formato da vagem etc.

As descobertas de Mendel sobre a transmissão de características hereditárias nas ervilhas são válidas para todas as espécies vivas, incluindo o homem.Cada indivíduo possui, para cada característica, dois fatores hereditários (genes).

Um recebido do “pai” e outro recebido da “mãe”. Esses fatores hereditários não se misturam no indíviduo, separando-se nas células reprodutivas. Alguns genes impedem a manifestação do outro para a mesma característica. Este fenômeno se chama dominância (“característica que domina”) e recessividade (“característica que é dominada). Na espécie humana, por exemplo, a cor dos olhos pode ser considerada uma característica de Mendeliana.

Vinícius / 7º série



http://www.sulinet.hu/celebrate/bio/mendel/mendel5.jpg


http://www.portalplanetasedna.com.ar/archivos_varios/mendel01.jpg

Fontes Alternativas de Energia

Os países estão se tornando cada vez mais industrializados. As populações crescem cada vez mais e, consequentemente, requerem mais energia, seja para acender a luz da sala ou para mover um automóvel. Portanto, a principal fonte da qual tanto dependemos ─ o petróleo ─ parece estar se esgotando. Além disso as hidroelétricas requerem massiva destruição de área verde e investimento em manutenção. Cada uma dessas pecinhas desse quebra-cabeça (que antes pareciam conter idéias paralelas para os líderes dos países) começa a finalmente se juntar e chamar a atenção para a necessidade de um plano “B”. Por isso, a pesquisa de novas fontes de energia que sejam inesgotáveis, não poluentes e facilmente encontradas na natureza, são tão importantes.Essas respostas vêem do sol, do vento e até dos nossos próprios alimentos. Estudos indicam que a Terra recebe dez vezes mais energia do sol em um ano do que tem de combustíveis fósseis armazenado. Até poucos anos ainda eram nossa única e até hoje a principal fonte de energia mundial.


Entretanto foram desenvolvidos vários métodos alternativos de obter energia, como: Energia solar, energia eólica, biomassa, pequenas centrais hidroelétricas, maré-motriz e até células à combustível (hidrogênio).
O Brasil tem um grande potencial para a adoção de boa parte desses recursos, sendo pioneiro na produção de etanol no mundo. Entretanto, não usufrui desse potencial, tendo apenas alguns parques eólicos enquanto boa parte do seu território apresenta boas condições para a instalação de usinas eólicas. Além de beneficiar o meio ambiente, o desenvolvimento de tais tecnologias geraria mais empregos, beneficiariam comunidades rurais, regiões afastadas e também daria autonomia energética à produção agrícola. Tudo isso, resultaria num índice menor de êxodo rural e melhor distribuição de renda, dois fortes problemas no desenvolvimento do Brasil.




Marcela 8ªB

Como conseguem ser tão pequenos?


A
Nanotecnologia é a responsável pela fabricação de objetos mínimos, criados a partir de átomos de carbono. Se você me perguntar, "para que precisamos da nanotecnologia?", eu lhe responderei, precisamos dela, pois seu principal objetivo, é porque com ela poderemos produzir qualquer tipo de produto à nível molecular, porém levará mais de dez anos para que as nanomáquinas virem uma realidade cotidiana. E para que a existência das mesmas aconteça é preciso ter um tipo especial de matéria prima.
E como elas são construídas? São feitas a partir de nanotubos, compostos por átomos de carbono que se encaixam em filamentos finos. Os nanotubos vêm sendo usados atualmente para a construção de condutores finíssimos. Estes são resultantes da descoberta do fulereno (também chamado de: bola de buck, cujo nome foi dado em homenagem ao Buckminster Fuller). Ele é um tipo de molécula arrendondada formada por 60 átomos de carbono ligados entre si.

Para que o fulereno serve? O fulereno atualmente é usado na fabricação de novos materiais magnéticos muito mais leves do que os normais, na preparação de novos compostos químicos, para a melhora da qualidade das imagens radiográficas e também no desenvolvimento de medicamentos contra a AIDS.


Mas, por enquanto teremos esperar o que vem pela frente, pois só no futuro podemos ver o resultado do uso, tanto do fulereno como do nanotubo. Assim, teremos que esperar para ver o que a nanotecnologia vai nos trazer de bom daqui alguns anos. Será que esperaremos muito?



Jade Cavalcanti 8ª série A


quinta-feira, 29 de novembro de 2007

HÍBRIDOS? Que nome estranho...


Com certeza você deve saber o que são os híbridos só não deve estar “ligando o nome à pessoa”. Os Híbridos não são nada mais do que o resultado do um cruzamento de duas espécies diferentes.
Ex: Mula (cruzamento do cavalo com jumento); O Patori (cruzamento de marreco com pato comum qualquer) etc.
Não existem apenas híbridos de animais, mas eles também podem ser de vegetais, como o cruzamento de duas espécies diferentes de Orquídea, conforme mostra a figura.
Geralmente, os híbridos são “feitos” pela mão do homem. Como, por exemplo, quando o homem coloca um jumento sozinho com uma égua em um cercado. Isso acaba ocorrendo pela necessidade da espécie acabar cruzando.
Normalmente os filhotes híbridos nascem estéreis (não podem ter filhos).
Bom, agora que já sabem um pouquinho sobre híbridos, já pode comentar com os seus colegas!

Anna Carolina - 6 série

Deriva genética

O processo de seleção natural nem sempre pode explicar todas as situações que ocorrem na evolução de uma espécie. Às vezes uma espécie pode ser levada para um novo ambiente (migração, tempestades, tornados, maremotos, desastres naturais, a mão do homem). Denominamos esse fenômeno de “deriva genética”. Esse novo ecossistema pode ser consequências benéficas, prejudiciais ou nula sobre a espécie.
Uma espécie no seu ambiente “natural” pode ter uma característica prejudicial ou nula, mas a sua mudança para um novo ecossistema pode transformar aquela característica em um recurso benéfico. Um bom exemplo de uma mudança de meio ambiente que resultou em benefício para a espécie é a Jaqueira, que é um árvore originária da Índia e cultivada em todos os países tropicais do mundo. Introduzida no Brasil, a jaqueira demonstrou excelente adaptação, virando um problema para as áreas de conservação ambiental pois tem ocupado o espaço de plantas nativas. A planta apresenta alto índice de crescimento e grande porte, além de absorver grande quantidade de água. Atualmente a Jaqueira é considerada uma planta exótica invasora em muitas regiões do país.
6ºsérie/ Joaquim
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Artocarpus_heterophyllus_fruits_at_tree.jpg